terça-feira, 29 de março de 2011

Quando uma mulher diz… na verdade ela quer dizer…

1  “Certo”: palavra que as mulheres usam para encerrar uma discussão quando elas estão certas e você precisa se calar;

2  “5 minutos”: Se ela está se arrumando significa meia hora. “5 minutos” só são cinco minutos se esse for o prazo que ela te deu para ver o futebol antes de ajudar nas tarefas domésticas;

3  “Nada”: Esta é a calmaria antes da tempestade. Significa que ALGO está acontecendo e que você deve ficar atento. Discussões que começam em “Nada” normalmente terminam em “Certo”;

4  “Você que sabe”: É um desafio, não uma permissão. Ela está te desafiando, e nessa hora você tem que saber o que ela quer…e não diga que também não sabe!;

5  “Suspiro ALTO”: Não é realmente uma palavra, é uma declaração não-verbal que frequentemente confunde os homens. Um suspiro alto significa que ela pensa que você é um idiota e que ela está imaginando porque ela está perdendo tempo parada ali discutindo com você sobre “Nada”;

6  “Tudo bem”: Uma das mais perigosas expressões ditas por uma mulher. “Tudo bem” significa que ela quer pensar muito bem antes de decidir como e quando você vai pagar por sua mancada;

7  “Obrigada”: Uma mulher está agradecendo, não questione, nem desmaie. Apenas diga “por nada”. (Uma colocação pessoal: é verdade, a menos que ela diga “MUITO obrigada” – isso é PURO SARCASMO e ela não está agradecendo por coisa nenhuma. Nesse caso, NÃO diga “por nada”. Isso apenas provocará o “Esquece”);

8  “Esquece”: É uma mulher dizendo “FODA-SE!!”;

9  “Deixa pra lá, EU resolvo”: Outra expressão perigosa, significando que uma mulher disse várias vezes para um homem fazer algo, mas agora está fazendo ela mesma. Isso resultará no homem perguntando “o que aconteceu?”. Para a resposta da mulher, consulte o item 3;

10  “Precisamos conversar!”: Fudeu!!, você está a 30 segundos de levar um pé na bunda;

11  “Sabe, eu estive pensando…” : Esta expressão até parece inofensiva, mas usualmente precede os Quatro Cavaleiros do Apocalipse…

Fonte: Mundodoarthur


terça-feira, 15 de março de 2011

Cantos Esquecidos... (Do Amigo J.C.)


Conta-se que uma mulher após um dia escuro e tristonho, embora gozasse de todo conforto, não tinha o coração feliz. Embora seu quarto fosse bastante iluminado, parecia-lhe que a escuridão de fora penetrava nele e lhe acrescentava sombras, como a entrar em sua alma e obscurecer suas visão para o belo, seu coração parecia querer mergulhar para a escorregadia vereda dos sofrimentos, voltou-se para a amiga ao lado e perguntou:
 “Porque será que  Deus trata assim um filho Seu?  Porque me permite sentir esta dor aguda, me faz pensar que nada fiz de útil?  Porque de repente descubro que não fui a pessoa que devia ser?”.
 Diante do silêncio a amiga ela disse sentir frio, adicionou umas achas de carvalho à lareira e continuou:
 “Porque não recebo um sinal, uma visita, uma carta, algo que me faça pensar que minha vida não foi de toda vazia, que faça minha alma se alegrar?” – perguntou enquanto lágrimas de tristeza lhe escorriam pela face.
 Mas sua resposta ainda era o silêncio, a amiga ao lado talvez não tivesse o dom da consolação, ou não partilhasse de suas duvidas. Ouvia-se apenas o estalar da acha de carvalho que fora ela compelida a colocar na lareira no seu momento de tristeza, até que se ouviu um tom doce e suave, uma pequena e clara nota musical, como o leve trinado de um passarinho.
 A amiga foi até a janela, não havia pássaros por perto, nem haveria com o frio lá fora.
 Novamente ouvem-se sons, doce, sons melodiosos e cheios de mistérios, como se fossem a soma de vários trinados, devidamente ensaiados e regidos pelo mais competente dos maestros.
 “Ouça, vem da acha de carvalho”. Exclamou a amiga até então em silêncio.
 Era como se o fogo estivesse deixando livre a música armazenada na acha de carvalho, que ficara nele quando ainda reinava imponente na floresta, nos dias em que tudo lhe ia bem e os mais diversos pássaros faziam ali suas serenatas, permitindo que absorvesse tudo que havia de belo neles enquanto o sol dourava suas tenras folhas.
 Mas ele tinha envelhecido desde então, crescera anel após anel, estes haviam lhes envolvido os nós e selado as esquecidas melodias que acabaram por consumir sua sensibilidade, até que as chamas vieram consumir sua insensibilidade e arrancou dali um canto.
 Era o sinal que o coração endurecido esperava, e a mulher percebeu que negligenciara em sua fé, que estava retendo dentro de um coração endurecido à melodia do amor e da esperança que sempre norteara sua vida e novas lágrimas caíram, mas desta vez, de felicidade.
 Quem sabe algum de nós não está como este velho carvalho? Frio, duro, insensível, e precisando sentir o frio da noite muito forte e buscar calor, fazendo assim que o crepitar de nossa busca nos faça novamente produzir sons maravilhosos e com estas notas produzir alegria àqueles que nos cercam.
 Não sejamos juizes  demasiadamente severos com nossas dúvidas sobre nós mesmos, nem exageradamente exigentes com o que podíamos ter feito, tenhamos consciência de ter dado o melhor de nós, tenhamos nossa fé sempre firme e deixemos que se liberte a música e os risos para aqueles que amamos.
Baseado em texto de Lettie Cowman, publicado no livro Mananciais no deserto. – Lettie Cowman.

sábado, 12 de março de 2011

Sou sempre eu mesma, mas com certeza, não serei a mesma pra sempre!!

Já escondi um AMOR com medo de perdê-lo, já perdi um AMOR por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade... Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram... Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco q eu vou dizer:
- E daí? EU ADORO VOAR!
Clarice Lispector

" Ser você mesmo"!!

"Preocupe-se mais com a sua consciência do que com sua reputação. Pois a sua consciência é o que você é, e a sua reputação é o que os outros pensam de você.
E o que os outros pensam, é problema deles".      
                                                     Bob Marley